Receitas práticas e teóricas sobre as artes culinárias serão discutidas e servidas na 2ª edição do Congresso Nacional de Gastronomia – CONAG – que será realizado em Natal, de 6 a 8 de abril. O local ainda está em fechamento. O evento, que nasceu em Recife, promove a discussão da gastronomia como ciência, e deverá trazer para Natal uma diversa gama de olhares – e degustações – sobre o assunto.
O CONAG foi idealizado pelo curso de gastronomia e segurança alimentar da UFRPE. Após a primeira edição em Recife, Natal entrou na rota pela concordância com a proposta do congresso, através do curso de gastronomia da UnP. “Eles estudam a gastronomia como uma ciência, não só como aula para aprender a cozinhar. Natal está começando a pensar assim também devido ao trabalho feito na UnP. Entramos em contato, nos candidatamos e surgiu a oportunidade de sediar o evento”, diz Samir Heckert, diretor adjunto e consultor do curso local, e coordenador do CONAG na cidade.
O congresso vai trabalhar a programação cultural e prática com o mesmo peso. “Teremos palestras com convidados de várias segmentos, e oficinas com chefs de todo o Brasil e também do estado”, ressalta. Os interessados poderão pôr as mãos na massa com as chamadas ‘cozinhas-show’, de estrutura toda montada para apresentar cursos e oficinas.
Na parte teórica, o congresso terá palestras com chefs e estudiosos – não só da cozinha. “Vamos convidar advogados, donos de restaurante e representantes de associações, já que a ideia é discutir vários temas ligados ao universo gastronômico prático, como impostos e gerenciamento, por exemplo”, explica Samir. Para ele, a presença do CONAG em Natal vai contribuir para o amadurecimento do cenário em Natal.
A presença do CONAG em Natal visa consolidar a culinária potiguar como um “ícone”, não só pelo apelo turístico, segundo Samir. “A gastronomia é um dos valores mais ricos da cultura potiguar. E não fica só na tradição. Já se provou que rende muito o uso dos nossos ingredientes típicos com técnicas européias. Acho que isso vai se consolidar cada vez mais”, diz.
“Acho que ainda falta ver a gastronomia por aqui com olhos mais profissionais. Acho que será uma revolução no mercado, do ponto de vista do conhecimento. O mercado evolui e faz com que se pesquise e se conheça mais”, completa. O curso de gastronomia da UnP existe desde 2007 e já teve duas turmas concluídas. Começou com dois laboratórios e atualmente está construindo cinco. As duas turmas iniciais hoje já são oito. É um dos cursos que mais cresce na instituição, conforme Samir. A gastronomia é uma ciência que cada vez mais gente quer conhecer melhor.
O CONAG foi idealizado pelo curso de gastronomia e segurança alimentar da UFRPE. Após a primeira edição em Recife, Natal entrou na rota pela concordância com a proposta do congresso, através do curso de gastronomia da UnP. “Eles estudam a gastronomia como uma ciência, não só como aula para aprender a cozinhar. Natal está começando a pensar assim também devido ao trabalho feito na UnP. Entramos em contato, nos candidatamos e surgiu a oportunidade de sediar o evento”, diz Samir Heckert, diretor adjunto e consultor do curso local, e coordenador do CONAG na cidade.
O congresso vai trabalhar a programação cultural e prática com o mesmo peso. “Teremos palestras com convidados de várias segmentos, e oficinas com chefs de todo o Brasil e também do estado”, ressalta. Os interessados poderão pôr as mãos na massa com as chamadas ‘cozinhas-show’, de estrutura toda montada para apresentar cursos e oficinas.
Na parte teórica, o congresso terá palestras com chefs e estudiosos – não só da cozinha. “Vamos convidar advogados, donos de restaurante e representantes de associações, já que a ideia é discutir vários temas ligados ao universo gastronômico prático, como impostos e gerenciamento, por exemplo”, explica Samir. Para ele, a presença do CONAG em Natal vai contribuir para o amadurecimento do cenário em Natal.
A presença do CONAG em Natal visa consolidar a culinária potiguar como um “ícone”, não só pelo apelo turístico, segundo Samir. “A gastronomia é um dos valores mais ricos da cultura potiguar. E não fica só na tradição. Já se provou que rende muito o uso dos nossos ingredientes típicos com técnicas européias. Acho que isso vai se consolidar cada vez mais”, diz.
“Acho que ainda falta ver a gastronomia por aqui com olhos mais profissionais. Acho que será uma revolução no mercado, do ponto de vista do conhecimento. O mercado evolui e faz com que se pesquise e se conheça mais”, completa. O curso de gastronomia da UnP existe desde 2007 e já teve duas turmas concluídas. Começou com dois laboratórios e atualmente está construindo cinco. As duas turmas iniciais hoje já são oito. É um dos cursos que mais cresce na instituição, conforme Samir. A gastronomia é uma ciência que cada vez mais gente quer conhecer melhor.
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